Minhas palavras andam de mãos dadas. Não se largam. Não me largam. Às vezes me atormentam, às vezes me afagam. São palavras, mas têm vida! Registro cada uma delas, pra não passar por distraída. Minhas palavras amigas... Muitas vezes descuidadas, mas sempre muito sentidas, muito amadas.
sábado, 24 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
Pena de morte
Pena de morte...
Pena da morte?
Pena do que vai morrer?
Pena de quem vive, talvez...
Desperdiçou um dom precioso, a vida!
Que pena....
Curitiba, 17 de janeiro de 2015
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