Ausente, distante
Meu pensamento num mirante
Se abandona e perde o olhar
Talvez porque te sinta
Magoado, abandonado,
Meu coração acuado
Sofre, sem saber o que fazer
Ai, alma teimosa
Ainda não aprendeu?
Se entregue, mas não tanto
Talvez porque ainda
Haja tempo de consertar
Reverter tudo, lutar,
Não me entrego nunca!
Curitiba, 12 de junho de 2009
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