Há dias em que a saudade
Me visita e vem doída,
Maltratada, acabrunhada,
E como o brilho de uma lua no mar
Vem e me invade, me atordoa...
Quisera ter a alma mais solta
E o coração mais à toa
Pra poder viver sem te sentir tão longe,
Numa boa...
Sem sofrer esta dor, sem precisar reconhecer
Que és minha vida
E que sou tua para sempre...
Curitiba, 19 de maio de 2011
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