Tudo bem, eu aceito...
Finalmente aceito a tua ausência,
A solidão, a não-querência,
Entendo a tua busca por espaço
E brinco de mentir pra mim mesma...
A vida me preenche
De um jeito bem diferente
Um jeito que arranjei
Para bloquear meu pensamento
E não ter mais você aqui...
Curitiba, maio de 2011
Olá, Ilza! Gosto do seu jeito de escrever. Coloca de maneira delicada situações vivenciadas por muitos leitores. Isso faz com que muitos deles se identifiquem com suas poesias. Obrigada pelo carinho de sempre. Beijinhos
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