Já faz tempo... tanto tempo...
O coração teima em lembrar
O que a cabeça não quer, e evita
Castiga, magoa, abre a ferida
Que há tempos parecia estar curada
Ô vida danada
Cheia de linhas cruzadas
De lembranças e loucuras
Onde a luz da lua
Que entra pela janela e invade o meu quarto,
Apenas zomba de mim...
Curitiba, 3 de novembro de 2012
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