Meu silêncio mora na boca,
Esconde os meus medos,
Minhas tristezas e segredos
Que pela ponta dos dedos tento extravasar
Não preciso falar
Apenas deixo verter a alma
Com calma, sem pressa, com jeitinho
Bem devagarinho, até que se esgote tudo
Calcando o papel, batucando nas teclas,
Descortinando a minha vida, meu mundo...
Curitiba, 30 de maio de 2013
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