Te vejo passar e te digo
Que não estou só
Os galhos das árvores
Que escutam os sussurros do vento sobre ti
Também se inclinam
Com olhos adolescentes
Pra te olhar furtivamente
E só pra te admirar
Com teu jeito displicente
Meigo e até meio ausente
Quando vens e quando vais
Curitiba, 15 de abril de 2014
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