Não fiques assim
Não tentes disfarçar
Não é feio demonstrar fraqueza,
Nem é indigno chorar
Ao contrário, assim te mostras mais humano
Mostras o que se passa nos bastidores
Quando desce o pano
Depois que a mágoa provoca este rio
Que serpenteia pelos sulcos do teu rosto
Não te envergonhes
Deixa tudo desaguar
Deixa tudo limpar
E se acabar...
Curitiba, 14 de abril de 2014
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