Ei, menino-passarinho,
Quando é mesmo que te vi quietinho?
Sempre, ou nunca, voando baixinho
Aqui na minha janela a me vigiar
Pousa e espera...
Ei, Candinho, será que meus olhos me traem?
Um minuto o bico fechado, curioso,
E no outro sorriso aberto, gostoso
É o que vejo a me deliciar
Amizade boa e sincera...
Saudades de vc...
Curitiba, 4 de abril de 2011.
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