A menina acorda triste.
Calcada no papel, apenas a lembrança
De um amor que já se foi.
Um amor triste, solitário
Que só lhe deixou de herança
Versos brancos e rimas pobres
Menina, abre os olhos!
Está na hora de vislumbrar
Toda a antologia
Que ainda está pra nascer...
Curitiba, 1 de junho de 2014
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