Hoje lembrei-me tanto de ti!
Tua ausência
Paradoxalmente oceânica,
Pelo tamanho,
E desértica,
Pela imensa dor causada,
Mostra que vieste
E me marcaste,
Inundaste-me com teu eu
Pra me fazer maior,
Pra me tornar melhor,
E me encher de dor
E de amor...
Curitiba, 05 de maio de 2015
Que bom! Saudade de ler, ou de viver a leveza dos versos de Ilza. Que beleza!
ResponderExcluirObrigada, Marcio! Um abraço!
ExcluirLindo!
ResponderExcluirMuito obrigada!
ExcluirOlá, Ilza!
ResponderExcluirVocê anda mesmo de mãos dadas com as palavras e elas com você.
Gostei demais da leveza e originalidade de seu poema, tão bem feito e estruturado!
A distância, a lembrança, a saudade inundaram teu poema de beleza e de grandeza.
Beijos.
Muito obrigada, Céu!
ExcluirLindos versos, caem na alma da gente, como a chuva criadeira se derrama nas pétalas das flores. Parabéns
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