Verde e amarelo
De cada uma delas
Pende um balanço
Onde se senta a esperança
Com olhos de criança esperam
Desejam sempre um presente
Pode ser amor
Pode ser justiça
Pode ser a tão sonhada liberdade
Que há de chegar
Mais cedo ou mais tarde
Embrulhada com papel de seda
Delicado, transparente
E que ninguém tente
Usurpar, macular, roubar...
Curitiba, 16 de abril de 2016
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