Minhas palavras andam de mãos dadas. Não se largam. Não me largam. Às vezes me atormentam, às vezes me afagam. São palavras, mas têm vida! Registro cada uma delas, pra não passar por distraída. Minhas palavras amigas... Muitas vezes descuidadas, mas sempre muito sentidas, muito amadas.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Meu viver: Acordar com uma rotina De café com auto-estima E pão com geléia de metáforas Meu versejar: Acordar com o sacolejar das palavras Soltas, descarriladas Num perturbador caos gramatical Curitiba, 29 de maio de 2014
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