Às vezes sinto pena de ti
E da lucidez mentirosa a que te submetes
Mas não vejo nisso um ato de coragem...
Quero ver ter ousadia
Pra assumir o delírio
Pra assumir o delírio
Que me açoita a cada noite
Ao ver pássaros que cantam
Em árvores de arco-íris,
Pensonetos que borbulham
E versos que viram preces
Curitiba, 29 de maio de 2014
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