Angústia danada!
Assalta, maltrata...
Bate, fere, e não se retrata.
Sem ter pra onde fugir,
Sem ter com quem falar.
No escuro, muda,
Na ausência de luz, vem mais forte ainda...
Paro por aqui, senão sucumbo!
Pode acreditar, estou tão engasgada,
Que quase já não me aguento.
Vai passar, eu sei, vai passar.
Mas até passar, que tormento!
Curitiba, 20/11/2008
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