quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Por encomenda



Será que dou conta, assim por encomenda?

Sabe como é, faço por gosto, por prenda
Para não enlouquecer
Meu pensamento tem asa, voa, voa...
Mas se voa, voa livre!
Se ponho o cabresto, entristece

A idéia sempre envaidece, é claro
Quem não gostaria, afinal,
De ter tamanha alegria?
De ter versos musicados, palavras cantadas,
Jogadas na voz, no vento, igual pensamento
Com asa e tudo!

Livre, sem dono, igual a passarinho,
Ou feito borboleta,
Voa, voa!

Vou tentar....

Curitiba, 02/12/2008

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