Ponho os pés no chão
Não és meu, não me pertences
Não tomo conta do teu pensamento
E nem por um tostão me contas.
Provocas, mas não confessas
O que se passa por entre as frestas
Do teu coração
Como me consomes... fico sem juízo!
E por mais que tente, será sempre em vão
Quebrar este escudo, esta armadura
Que te envolve da maneira mais pura
Só pra aliviar meu coração.
Curitiba, 13/12/2008
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