No toque, o carinho
Nas pontas dos dedos, o alívio
No alívio, o delírio
Em cada delírio, o cuidado, a cura
No abraço, o laço feito abrigo
Que ensaia o aconchego e avisa:
Hoje quero voce!
Mas algo te chama, não sei bem o quê
O sonho evapora, o beijo já não consola...
Que saudades de voce!
Curitiba, 30/11/2008
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