Me atiro, me lanço sem medo
A alma na ponta dos dedos
Tecendo palavras que vão de mãos dadas
Pra que não se percam, nem se acanhem
Não olho pros lados, nem me policio
Conservo, talvez, um olhar fugidio,
Mas a alma está ali, na ponta dos dedos
Quem sabe me lembro de ser sempre assim...
Curitiba, 27 de junho de 2009
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